sexta-feira, 22 de julho de 2016

Seja vc também um desse 50,5%


fonte: http://anec.org.br/blog/2016/07/21/metade-dos-jovens-depende-de-programas-do-governo-para-cursar-universidade/



Pesquisa apresentada hoje (20) pela Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES) mostra que 50,5% dos jovens que pretendem ingressar em curso superior de universidade não têm condições de pagar as mensalidades e precisam da ajuda de programas de financiamento do governo. O percentual de 37,3% informou que poderia pagar as mensalidades e 12,2% disseram que talvez tenham condições de pagar. O estudo ouviu mil brasileiros com idade entre 18 e 30 anos, com ensino médio completo.
Ao serem questionados sobre o interesse em pleitear uma bolsa pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) – que concede bolsas parciais e integrais, com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – 57,9% tentariam ingressar no programa, 38,1% não têm interesse no auxílio e 4% não souberam responder.
Sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), 50,3% dos entrevistados tentariam essa modalidade, 41,4% não tentariam e 8,3% não souberam responder. O Fies é um empréstimo para custear graduação em instituição privada de ensino a uma taxa de juros de 6,5% ao ano. O percentual de custeio varia conforme a renda familiar mensal.
Redução de custos
A pesquisa também perguntou aos estudantes o que pensam sobre a proposta de redução de investimentos em educação pelo governo federal. A maioria (75%) disse que é contrária ao corte. Sobre a cobrança de mensalidades por universidades públicas, mais da metade (57,3%) também se opôs à proposta.
Para Janguiê Diniz, presidente da ABMES, que representa 1,2 mil instituições educacionais privadas, o programa de financiamento estudantil beneficia mais o país, em última instância, que as instituições privadas de ensino. “Quando o Fies era incipiente há 6 anos, os índices de crescimento eram ascendentes. Quem precisa do Fies não são as instituições privadas, quem depende disso é o país”, disse ele.
Para o cientista político que trabalhou na pesquisa, Adriano Oliveira, o levantamento mostrou, que os jovens valorizam o papel do estado como indutor de inclusão social na área da educação.
Se pudessem escolher, 71,2% dos entrevistados optariam por uma universidade pública, enquanto 25,1% escolheriam uma instituição particular e 3,7% não responderam. “Essa questão mostra a importância do estado como agente que permite a inclusão social através da educação”, disse Adriano.
Apesar da preferência pelas instituições públicas, Janguiê argumenta que as faculdades privadas têm alcançado melhores índices de qualidade. “Se no Brasil fosse o mesmo sistema dos Estados Unidos [onde universidades públicas cobram mensalidade], esse sentimento de que as privadas tem qualidade inferior à pública não existiria”, declarou.
Fonte: EBC
Leia mais para ser um vencedor

sábado, 16 de julho de 2016

Como fazer uma boa redação


Faltando 110 dias, vamos que vamos, aproveite as dicas e treine. Pois uma boa nota na redação, você poderá obter até 50 % na nota geral do Enem. Assista e bons estudos!!!!!



terça-feira, 12 de julho de 2016

8 dúvidas que atormentam muita gente

* Escrito por Diogo Arrais, professor de Língua Portuguesa e autor gramatical pela Saraiva
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-duvidas-de-portugues-que-atormentam-muita-gente


Para esta semana, reuni as dúvidas mais comuns presentes nos comentários desta coluna semanal sobre a nossa Língua Portuguesa.
1. ATENUANTE é palavra masculina ou feminina?
É palavra feminina: uma atenuante, a atenuante. Vejamos a frase: "A atenuante, no caso de doping, foi o fato de a substância ser reconhecida há pouco tempo pelo Conselho."
2. BAIUCA ou BAIÚCA?
De acordo com as novas regras ortográficas, os hiatos precedidos de ditongo decrescente não fazem mais uso do acento gráfico. Seguem essa nova norma: Sauipe, Guaiuba, feiura, bocaiuva etc.
3. CÃIBRA ou CÂIMBRA?
As duas formas estão corretas, porém é mais comum a primeira.
4. CHEGAR EM CASA?
Caso você responda a uma prova de concurso público, por exemplo, só vale o padrão: CHEGAR A CASA. O verbo "chegar", intransitivo, só aceita a preposição "a".
Apesar disso, muitos estudiosos, há consideráveis anos, já defendem o uso da preposição "em".
Fica a dica: em processos seletivos, apenas a preposição "a".
5. DELAÇÃO ou DILAÇÃO?
A palavra "delação" significa denúncia: "As delações premiadas têm ajudado muito a Justiça."
Dilação é prorrogação: "O jogo teve uma dilação de cinco minutos."
6. DE MANHÃ ou PELA MANHÃ?
Ambas as construções estão corretas.
7. ESTAR DE FÉRIAS ou ESTAR EM FÉRIAS?
A semântica das preposições merece enorme respeito. Sendo assim, "em" significa "lugar ou tempo em que se está": estar em férias, estar no trabalho, estar no intervalo, estar em casa.
8. EXPORTAR PARA FORA?
Famoso pleonasmo vicioso, redundância viciosa, já que "exportar" significa "transportar para fora": "Sousa exporta alimentos integrais."
Um abraço, até a próxima e siga-me pelo Instagram!

Diogo Arrais
@diogoarrais
Professor de Língua Portuguesa
Autor Gramatical pela Editora Saraiva

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Dicas para tirar nota 1000 na redação

Fonte:G1

Tirar nota mil na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) significa ter alcançado, por cinco motivos diferentes, o máximo de pontos em cada uma das competências exigidas pelos formuladores do exame. Candidatos que conseguiram a façanha em 2015 apresentam, no vídeo abaixo, dicas para se sair bem em cada um dos critérios. 





Entenda as competências exigidas 
A correção da prova é baseada, sobretudo, no domínio de 5 competências:
- COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita.
- COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
- COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
- COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação.
- COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.